Controle Parcial de Potência em Sistemas de Energia através de um Transformador de Estado Sólido Híbrido
Nome: FÁDUA COZAC GONÇALVES DEL PIERO
Data de publicação: 10/06/2024
Orientador:
Nome |
Papel |
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| LUCAS FRIZERA ENCARNACAO | Orientador |
Banca:
| Nome |
Papel |
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| LUCAS FRIZERA ENCARNACAO | Presidente |
| MÁRCIO ALMEIDA CÓ | Examinador Externo |
| WALBERMARK MARQUES DOS SANTOS | Examinador Interno |
Resumo: Nos últimos anos, tem havido um foco crescente da ciência na engenharia para otimizar componentes e sistemas, impulsionando avanços na tecnologia de semicondutores em eletrônica de potência. Isso possibilitou o uso de frequências de comutação mais altas, redução de volume e maior eficiência. Dentro desse contexto, as microrredes, que dependem de transformadores e conversores para integrar fontes, cargas e sistemas, ganham destaque. Com o aumento da adoção de fontes de energia distribuídas, especialmente renováveis, torna-se crucial o uso de conversores eficientes para controlar tensão, corrente e fluxo de potência. No entanto, as limitações do transformador convencional, como controle de tensão limitado e grande volume, restringem a otimização do sistema. Uma alternativa é o Transformador de Estado Sólido, que oferece vantagens como compensação de potência reativa, regulação de tensão e tamanho reduzido. Apesar desses benefícios, a implementação do Transformador de Estado Sólido Híbrido enfrenta desafios, como custo mais elevado e eficiência inferior. Para superar essas dificuldades, propõe-se uma topologia híbrida que combina o transformador convencional com o Transformador de Estado Sólido. Neste trabalho, foi desenvolvido um sistema híbrido que utiliza o Transformador de Estado Sólido para controle parcial de energia, enquanto o transformador convencional realiza a maior parte da transformação. Foram implementadas funcionalidades adicionais como filtro ativo paralelo e série, compensador de reativos e regulador dinâmico de tensão. O sistema foi analisado em diversos perfis de carga e de alimentação para validar a topologia e o controle propostos de forma a atestar a viabilidade da configuração para uma situação real.
